sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Estamos à beira do precipício...

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Gostaria de inicia a matéria com um trecho de um depoimento de uma mãe publicada da revista Veja no blog do Reinaldo Azevedo no dia 20 de junho de 2011.

“Com medo, peguei o revólver do meu marido e disparei. Meu filho morreu ali. Vivo uma dor que não tem fim”


“Tobias, meu filho, era um rapaz muito bonito. Chegou a trabalhar como modelo fotográfico. Aos 21 anos, caiu no crack. Voltava para casa só quando precisava de dinheiro para a droga. Roubava casacos, sapatos, objetos de decoração. Trocava tudo por pedra. Eu mesma ia até o traficante para pegar tudo de volta. Ele ficou violento, passou a me agredir. Dois anos atrás, com medo, peguei um revólver do meu marido e disparei. Tobias morreu ali. Fui presa. Acabei sendo inocentada por ter agido em legítima defesa. Perdi meu único filho. Vivo uma dor que não tem fim.”

Flávia Costa Hahn, 62 anos, aposentada, Porto Alegre


Durante o mês de julho na ultima noite fui até as barracas de vendas que ficam próximas a minha casa, na Avenida 7 de setembro bem em frente ao antigo Hospital do excelente médico Dr. Joel Martins, andei por algumas barracas e perguntei aos vendedores sobre com estava as vendas e a perspectivas da festa da padroeira.


Foi quando um deles me alertou para algo que há muito tempo venho presenciando “Meu Deus, a cidade está tomada pelas Drogas” comentou o vendedor.


Foi então que puxei mais assunto e perguntei por que aquele comentário, ele me confidenciou que quase todas as noites durante as festas da padroeira, presenciou vários jovens consumindo drogas na madrugada, muitos deles em carros de luxo.


E assim alguns vendedores confirmaram o fato, então, procurei alguns amigos meus que foram as festas e alguns adolescentes que freqüentam os grupos de jovens em nossa cidade. Pasmem, todos confirmaram que o consumo de drogas entre os jovens( segundo eles) tem aumentado.







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