quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Casa vira ponto turístico após boato de demolição

DER já negou a informação; Prefeitura estuda tombamento do imóvel e a criação de um centro cultural
À medida que o fim da tarde se aproxima, o número de pessoas em volta do Casarão de Água Verde, localizado às margens da CE-060, no distrito de Água Verde, no município de Guaiúba, a 38 Km da Capital, vai aumentando. Enquanto alguns vão ao local por curiosidade, outros procuram fazer fotos. Esse movimento, que já era comum, cresceu, na última semana, após o boato, que circulou na internet, de que a casa seria demolida devido ao alargamento daquela rodovia.
Apesar da falta de manutenção, o Casarão de Água Verde chama atenção pela beleza e local em que se encontra - em cima de um pequeno morro às margens da CE-060, em Guaiúba. Um dos principais destaques é o pôr do sol no local Foto: Kiko Silva

Quem trafega pela CE-060, seja em direção ao Maciço de Baturité ou no sentido de Fortaleza, consegue avistar de longe o casarão. Além da beleza, ele também se destaca pela altura em que está localizado, pois fica em cima de pequeno morro.

Ao se aproximar do terreno, percebe-se que ninguém mora por ali há um bom tempo. A casa não tem portas nem janelas e a grande quantidade de sujeira tanto dentro quanto fora do imóvel denuncia o abandono. A falta de manutenção é perceptível também pelas rachaduras em pares e no teto.

Mesmo com os problemas, é possível ver beleza no Casarão de Água Verde. As grandes portas e janelas são um dos principais destaque, junto com o pôr do sol que encanta a todos que visitam o local.

Popularidade

O estudante José Cauê Andrade disse que o lugar já se tornou um dos principais pontos turísticos da cidade, principalmente após a informação da possível demolição. Ele é um dos que gosta de ir ao local para explorá-lo do térreo ao telhado. "Sempre vejo muitas pessoas vindo aqui para tirar fotos. O sábado é o dia mais lotado", conta.

Depois de anos sem visitar a propriedade, o autônomo Pedro Pinheiro resolveu ir ao local com medo de que ele fosse realmente demolido. "Esse casarão faz parte da história da nossa cidade e precisa ser preservado. Acredito que vão fazer a estrada em outro lugar", afirma.

Abandono

As más condições do casarão deixam a comerciante Paula Araújo triste com essa situação, pois, desde criança, ela passa por lá e admira a construção. "Esse é um local único e, por isso, precisa de uma revitalização urgente", opina Paula.

Para o estudante Manoel Wanderson, o maior problema são as pessoas que vão até a casa para consumir drogas. "Infelizmente, há grupos que vêm aqui para bagunçar. Além de usar drogas, eles também escrevem nas paredes e sujam o chão", lamenta Manoel.

A assessoria de comunicação do Departamento Estadual de Rodovias (DER) informou que a propriedade não será demolida, pois o alargamento da CE-060 será feito no terreno ao lado. Além disso, os donos do casarão não estavam na lista de indenizados para a obra na rodovia.

Com o objetivo de tombar o casarão, o prefeito de Guaiúba, Kaio Holanda, já está realizado um estudo sobre o imóvel. "Precisamos saber a idade daquela casa e qual a sua história para podermos constatar se ela pode ou não ser um bem tombado", diz.

Além disso, ele ressaltou que será preciso ver a questão do tombamento também com os herdeiros da casa. "Caso seja tombado, a nossa ideia é criar um centro cultural ou de conivência. Mas, iremos pensar melhor nisso somente após o tombamento", frisou.

THIAGO ROCHA
REPÓRTER 
Fonte: Diário do 

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Curso de Violão Gratuito - parceria da ONG História Viva e Sec. Municipal de Cultura.



A ONG História Viva, em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Independência iniciam o Projeto Musicando Talentos (Curso de Violão gratuito). Com o objetivo de descobrir e estimular novos talentos a ONG História Viva e a Sec. de Cultura do município de Independência estão promovendo o despertar dos nossos jovens talentos.
Para a realização do Curso de Violão a ONG História Viva está cedendo o Espaço Cultural ONG História Viva e os 10 violões que foram ganhos no edital da Secult-Ce, o projeto selecionado foi Vozes e Violão, em contra partida a Sec. de Cultura e Turismo do nosso município nos cedeu o Prof. Rafael Two, as apostilas e também arcará com o material de expediente.
O Curso de violão gratuito está sendo realizado no Espaço Cultural ONG História Viva – (Antigo Batalhão) nos seguinte dias e horários: segunda-feira das 8:00h às 11:00h e das 14:00h às 17:00, as inscrições estão sendo feitas na Sec. de Cultura e Turismo, no Paço Municipal (prefeitura) de Independência.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Escolas do município de Independência comemoram o Dia do Saci

Fundação Senhor Pires - Foto: Divulgação
As comemorações referentes ao Saci são realizadas em diversas cidades brasileiras e já fazem parte do calendário cultural brasileira. Independência é décima cidade a aprovar uma lei municipal.
A programação do Dia do Saci tem como objetivo a valorização nacional do nosso patrimônio imaterial, isto é, a cultura; que está sofrendo um processo de aculturação na importação, por exemplo, o Halloween, uma festa da cultura norte-americana que está sendo (in)corporada na sociedade brasileira. 
O encontro é uma oportunidade de mobilização cultural e educativa envolvendo a comunidade e escolas municipais e particulares.

Alemberg e o Verdão do Cariri – Escritor Flávio Paiva

downloadEnquanto cresce no Brasil a quantidade de pessoas torcendo por clubes do futebol europeu, quer motivados pelos efeitos da nossa exportação de atletas ou como consequência da ampla visibilidade dada às equipes milionárias do grande negócio multinacional que se tornou esse esporte, o livro “Icasa do meu coração” (Casa Grande, 2013), de Alemberg Quindins, parte para o contra-ataque desse jogo. Cheio de simplicidade, mas também cheio de paixão, ele nos inspira a pensar no tanto que bom mesmo é torcer por um time local, aquele perto de nós, que tem a nossa cara.
Alemberg, o autor, é o criador e presidente da Fundação Casa Grande, de Nova Olinda (a cerca de 500 quilômetros ao sul de Fortaleza), no interior do Ceará, uma das mais exitosas experiências de organização da sociedade civil brasileira, conhecida e reconhecida internacionalmente. Mais do que apaixonado pelo Icasa, o Verdão do Cariri, cuja escolinha é frequentada pelo seu filho Pedro, ele sabe que o futebol é muito mais do que um jogo. Da sua fértil experiência com crianças e adolescentes, desenvolveu a convicção de que a arte do futebol integra muito bem o conjunto de meios educacionais de um lugar, assim como o teatro, a música e as pousadas comunitárias.
O bom desempenho do Icasa no campeonato brasileiro tem contribuído para a elevação da autoestima das pessoas no Cariri. Estive na Juazeiro do Padre Cícero por esses dias e, em conversa com o taxista Adailton, fiquei positivamente surpreso ao descobrir que ele é torcedor do Guarani, mas que deixou a rivalidade de lado para ver no Icasa um recurso de projeção da boa imagem da região. Além disso, ele argumentou que a participação de um time local no Brasileirão tem levado grandes clubes nacionais ao Cariri, aglutinando torcedores de vários municípios no estádio do Romeirão, o que é construtivo para manter a posição caririense de destacado polo econômico do Ceará.
Neste ano de 2013, o Verdão do Cariri comemora 50 anos da sua fundação, como time de operários da Indústria e Comércio de Algodão S/A – Icasa. Por isso, ao procurar definir a alma do seu time do coração, Alemberg vai às raízes da história do clube para abrir o livro com o trecho da música “Algodão” (Luiz Gonzaga / Zé Dantas), que canta o que é necessário para vencer a batalha na plantação e colheita do ouro branco mocó, de fibras compridas e sedosas: “É preciso ser forte, robusto, valente ou nascer no sertão”. A ideia de que o Icasa é uma equipe movida a trabalho e fé está cantada também no hino do clube, assinado pelo compositor Luís Fidelis: “Meu padim nos gramados do céu / é mais um craque a orar pelo Verdão”.
O texto e as ilustrações do livro “Icasa do meu coração” vêm sendo feitos há anos pelo Alemberg. São palavras e imagens emotivas, referentes à labuta algodoeira, ao ciclo socioeconômico do algodão, às movimentações no estádio, à recriação de cenas de jogo, lances mágicos, detalhes do uniforme e da vibração da torcida ciceropolitana em festa. Tem ardência nos traços do autor-torcedor, na força dos riscos e nas cores da sua paixão verde. Ele destaca a alegria de ter um time que ama, um time verde, cor de esperança, da beleza natural do vale caririense em tempo de chuva, o verde das folhas e o branco dos capuchos alvos de algodão, um clube com estado de espírito em tom de verde e branco, natureza, dureza, sonho e nuvem.
Narrar o orgulho de uma região pela conquista, pelo processo de ascensão do seu time nos campeonatos estadual e nacional de futebol, fixando o dinâmico e roteirizando o imprevisível, é uma tarefa de afoitos. Mas é assim, cheio de confiança e garra que Alemberg transmite a pureza do futebol amor, do futebol diversão, do futebol cultura. “U-tererê!”, brada o torcedor em seu grito de guerra, afirmando crenças. É um grito que ecoa como parte do fenômeno que transforma o Brasil de dentro, que desconcentra o poder de vitória estabelecido pela modernidade urbana quase como prerrogativa litorânea.
Do ponto de vista empresarial, pode-se dizer que o Icasa iniciou há cinco décadas o que a empresa austríaca Red Bull vem fazendo atualmente em vários países, que é montar um time de marca própria para se projetar em campeonatos, em vez de ser apenas patrocinador. No Brasil, a exemplo do que vem fazendo na Áustria, nos Estados Unidos, na Alemanha e no Gana, a equipe dessa multinacional já foi campeã da segunda divisão paulista, tendo como objetivo chegar à tele vitrine do campeonato brasileiro.
Apesar disso, não penso em times como o Icasa sendo alavancados por bilionários como o sheik de Abu Dhabi, dono do Manchester City, que é um time regional inglês. Também não vejo as equipes do interior do Brasil controladas por petrodólares do Catar, como o Barcelona, ou por investimentos de principado, como o caso do Mônaco. Exageros à parte, ao ler o livro do Alemberg fiquei tentado a acreditar que, mesmo em um cenário dominado pela distância do futebol-negócio, ainda há espaço para a proximidade do futebol-paixão.
 
Escritor Flávio Paiva
Fonte: http://independencianews.com.br/?p=10443   

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

5º PRÊMIO LITERÁRIO ESCRITOR FLÁVIO PAIVA É DESTAQUE NO DIÁRIO DO NORDESTE


Prêmio incentiva leitura e escrita entre estudantes de escolas públicas

Autores dos melhores trabalhos receberão notebook e tablet. O tema deste ano foi a educação para o sucesso

Independência. Prêmio de literatura que já se tornou referência neste município chega à quinta edição colecionando resultados ainda melhores com jovens estudantes. A ONG História Viva homenageou, no último fim de semana, os quatro melhores trabalhos no 5º Prêmio Literário Escritor Flávio Paiva.

Muitos jovens estudantes do município ampliaram o interesse pela escrita aos serem instigados a dar opinião sobre temas cotidianos FOTO: SILVANIA CLAUDINO

O Prêmio é realizado anualmente e já beneficiou cerca de 1.200 alunos da rede de ensino de Independência. O vencedor deste ano foi Francisco Breno Soares de Sousa, aluno da Escola de Ensino Médio Jerônimo Alves de Araújo, que escreveu um cordel dentro do tema "A educação e o meu lugar no mundo", e como subtema, "Como a educação pode contribuir na nossa trajetória de realizações".

Os participantes concorreram nas categorias: crônicas, poesias, contos e literatura de cordel. A solenidade contou com a presença do jornalista e escritor Flávio Paiva, que dá título ao evento. Ele entregou a premiação ao vencedor deste ano.

Autoridades municipais, diretores de Escolas, professores, alunos, familiares, agentes de cultura e membros da ONG prestigiaram o evento, que proporcionou ao município um resgate de sua memória e cultura.

Reunidos em torno da quinta edição do Prêmio, que já é tradicional no município e começa a atrair os olhares da região, o público presente pode presenciar a força da leitura e escrita como mola propulsora e agregadora da sociedade. A ONG História Viva recebeu os agradecimentos de todos os presentes por manter a chama da memória e cultura local por meio do concurso e demais manifestações artísticas e culturais, à medida que incentiva e capacita crianças e adolescentes no município.

Oportunidade

Para o aluno vencedor, Francisco Breno, o prêmio traz a oportunidade de crianças e adolescentes valorizarem ainda mais a leitura e produção de textos. Aluno do anexo da Escola, situado na localidade de Tranqueiras, Breno concorreu pela primeira vez ao Prêmio, do qual se orgulha.

"Acredito que é através da educação que se consegue vencer, e coloquei isso em meu texto. Acho o prêmio uma excelente iniciativa porque nos incentiva a ler, escrever e compreender que a leitura tem uma importância muito grande na nossa vida", destaca o vencedor, que recebeu um notebook como prêmio.

Com a história de uma princesa que escrevia muito bem e sonhava em ensinar aos camponeses a ler e escrever, a adolescente Terezinha Byatriz Vieira Melo, da Escola de Ensino Fundamental Abigail Antunes Marques ganhou a segunda colocação no prêmio. Ganhou um tablet.

A terceira colocada, Ana Letícia Araújo, do anexo da Escola de Ensino Médio Jerônimo Alves de Araújo, escreveu sobre o desejo de uma garota do interior do Estado em conseguir estudar e seguir carreira profissional. A menina ganhou uma caixa de som com pendrive. A professora Nádja Nara, que acompanhou os alunos do anexo da Escola Jerônimo Alves - escola que teve seis alunos entre os dez primeiros colocados - mostrou que parte da vitória de seus alunos é resultado do acompanhamento e da orientação dos educadores.

Qualidade

"Acompanhamos todo o processo, da inscrição à orientação de leituras e produção dos textos. Cada redação que recebia de meus alunos vibrava muito, com a qualidade dos textos. Fizeram excelentes trabalhos e mereceram a vitória", analisa.

Para o presidente da ONG, Ricardo Assis, a vitória dos alunos é mérito dos professores. "É uma alegria para nós ver alunos se dedicando à leitura e acreditamos que isso em grande parte é mérito de seus professores, que assim dão belo exemplo", pontua Ricardo Assis.

Criação

O vice-presidente da ONG, Expedito Martins, comemorou a quinta edição do Prêmio Literário como um avanço na cultura e educação do município. Contou que o Prêmio surgiu em 2009, com o objetivo de contribuir com a cultura local, incentivar o hábito da leitura e escrita entre os jovens e descobrir novos talentos.

"Após muitos debates decidimos oferecer essa contribuição ao município e procuramos o escritor Flávio Paiva, natural do município, para autorizar o seu nome para o prêmio, haja vista que ele é uma prova viva de que o estudo é o melhor caminho para uma vida de sucesso", afirma Expedito Martins.

Na primeira edição, o Prêmio teve como tema "Independência, minha inspiração"; no ano seguinte, "Saci e a natureza, conhecer para preservar". Em 2011, "A mais bela história que já ouvi", no quarto foi "Vantagens e desvantagens da tecnologia na nossa vida".

Mais Informações
Prêmio Literário Flavio Paiva
ONG História Viva - Rua Cícero Justino, 140, Independência
Telefones: (88) 9247-9550/ 9974-5540

Diário do Nordeste - Regional

SILVÂNIA CLAUDINOREPÓRTER

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Raimunda Moura – Personalidade do Ano de 2013 – Prêmio Saci 2013

D. Raimunda Moura


Uma mulher humilde como exemplo de amor ao próximo, a Deus e a natureza. Ela é a nossa conhecida Raimunda Moura da Silva. Quando aqui chegou em Independência no ano de 1980 a vida já tinha lhe transformado numa guerreira da fé e da solidariedade.

Nasceu em Acopiara – Ce em 27/04/1927, filha de Manoel Alves de Moura e Maria Targina da Silva que morreram precocemente. Ficando sem seus genitores mudou-se para Senador Pompeu onde casou-se com Cícero da Silva que logo faleceu deixando-a grávida de sua única filha com que mora atualmente. Ao perder o marido foi acolhida por sua irmã e seu cunhado que era funcionário do 4º Batalhão de Engenharia e Construção, em suas andanças chegaram em Independência e aqui D. Raimunda Moura fixou residência.

Em 1983 por incentivo do padre Miguel iniciou um trabalho pastoral criando a comunidade Barragem e integrando-se a diversas pastorais na paróquia Senhora Santana, dedicando-se de modo particular a pastoral da saúde.

De origem simples, a agricultora herdou de sua avó o gosto e o cuidado com as plantas medicinais, sendo uma ativista nata na preservação natureza e sustentabilidade ambiental. Incentivou nas diversas comunidades por onde passou a implantação de farmácias caseiras e o plantio de ervas medicinais onde as pessoas buscassem a cura através dos recursos naturais.

É detentora de muitas lutas no sindicato dos trabalhadores rurais trabalhadores(as) rurais  de Independência e sozinha rompeu o preconceito da fragilidade feminina e conseguiu erguer a sua pequena e nobre família formada por sua filha Célia, seus netos Niceliane e Eudo e sua bisneta Ariadna.

Em 2007 foi agraciada com prêmio “mulher destaque do ano” outorgado pela Fundação Senhor Pires por ocasião de sues 80 anos de vida.

Hoje aos 86 anos e mesmo com a saúde frágil ela é referência para a comunidade com animadora meiseira, benzedeira, amiga e defensora da natureza.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Sai o resultado do prêmio literário Escritor Flávio Paiva - 2013.

O 5º Prêmio Literário Escritor Flávio Paiva foi realizado durante o dia 01 de abril a 15 de maio em quase todas as escolas públicas e particulares do município de Independência, entre os alunos de 12 a 17 anos. O tema escolhido foi “A educação e o meu lugar no mundo e o subtema: Como a educação pode contribuir na nossa trajetória de realizações?”. O aluno poderia concorrer nas seguintes categorias: Crônicas, Poesias, Contos e Literatura de Cordel.
Os alunos vencedores foram:



NOTAS DO V PRÊMIO LITERÁRIO ESCRITOR FLÁVIO PAIVA - 2013
ORDEM
ALUNO
ESCOLA
NOTA
FRANCISCO BRENO SOARES DE SOUSA
EEM Dep. Jeronimo Alves de Araújo
23,0
TEREZINHA BYATRIZ VIEIRA MELO
EEF Abigail Antunes Marques
22,0
ANA LETÍCIA ARAÚJO 
EEM Dep. Jeronimo Alves de Araújo
21,1
ANDRESSA DE ARAÚJO SILVA
EEM Dep. Jeronimo Alves de Araújo
20,9
RITA NÁGILA VIERA DE MACÊDO
EEM Dep. Jeronimo Alves de Araújo
20,7
DAVID GUSTAVO OLIVEIRA DA SILVA
EEFM Profª Maria Júlia Fialho
20,5
APARECIDA EMANUELA OLIVEIRA
EEF Abigail Antunes Marques
20,5
OLÁVIA GISLAIA RODRIGUES DE SOUZA
EEF Abigail Antunes Marques
20,4
MARIA KARISSE ALVES DE SOUSA
EEM Dep. Jeronimo Alves de Araújo
20,0
10º
ANTONIA DAIANE VIEIRA DE SOUSA
EEM Dep. Jeronimo Alves de Araújo
19,8



O Primeiro colocado ganhou um Notebook, o segundo colocado ganhou um Tablet e terceiro colocado uma caixa de som com pendrive.

Os prêmios serão entregues aos três primeiros colocados no dia 10 de agosto às 18h30min – Espaço Cultural História Viva – Casa da Memória & Estação Leitura, antiga RFFSA com a presença do Escritor Flávio Paiva.