sexta-feira, 27 de abril de 2012

Banco do Nordeste (BNB) faz reunião com os agricultores de Independência,


A reunião entre os representantes do Banco do Nordeste com os agricultores de Independência aconteceu na manhã de ontem (26/04) no R.E.C por volta das 9h. No R.E.C. havia muitos agricultores em busca de uma solução para a seca.
O Banco do Nordeste (BNB) anunciou nesta quinta-feira (26) que vai conceder crédito emergencial para produtores rurais, comerciantes e setores da indústria prejudicados pela estiagem na região
Foram disponibilizados R$ 1 bilhão para empreendimentos de municípios com decreto de situação de emergência reconhecido pela Secretaria Nacional de Defesa Civil. Os recursos são do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE).
“A iniciativa faz parte de plano de enfrentamento à seca, lançado pelo Governo Federal, que envolve montante de R$ 2,7 bilhões e deve beneficiar 1.100 municípios”, informa o diretor de Gestão do Desenvolvimento do BNB, José Sydrião de Alencar Júnior.
Segundo ele, o plano prevê a instalação de 32 mil cisternas, 2.400 sistemas simplificados de abastecimento, 1.199 barreiros e 2.400 poços, além do fortalecimento da Operação Carro Pipa.
Também foram disponibilizados recursos no âmbito dos programas Garantia Safra e Bolsa Estiagem, bem como investimentos em obras de segurança hídrica e de infraestrutura no abastecimento de água.
Além disso, nestes mesmos municípios, o Banco do Nordeste vai prorrogar as dívidas dos produtores rurais por cinco anos, caso fique comprovado que a perda da safra foi superior a 30%. Durante o primeiro ano da prorrogação, o produtor não pagará nada, em função da carência da operação.
O limite de crédito varia de R$ 12 mil a R$ 100 mil, com juros de até 3,5%. As agências do Banco estão preparadas para atender esses clientes a partir de segunda-feira, dia 30 de abril.
DÍVIDAS 

Além dessa medida, o Banco do Nordeste vai prorrogar as dívidas dos produtores rurais por cinco anos, caso fique comprovado que a perda da safra foi superior a 30%. Durante o primeiro ano da prorrogação, o produtor não pagará nada, em função da carência da operação.




FONTE: Ceará agora

 

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