sábado, 27 de fevereiro de 2010

Banda Dona Zefinha em Independência – É Show.


A Banda participou dos Festivais Internacionais: “ Wordl Culture Open” em Seul na Coréia e “ Samba Syndrom” em Berlim na Alemanha. Na noite ontem (25/02) estacionou sua nave cultural na cidade de Independência com seu espetacular circo de música e diversão. Dona Zefinha é uma banda autoral e independente que mistura elementos sonoros, cênicos e coregráficos buscando uma junção entre o teatro e a musica popular nordestina.


Capaz de levantar a platéia na Europa e em todo o Brasil, o espetáculo da banda mistura ritmos nordestino, folguedos, peça teatral, erudito, lirismo, e principalmente, comédia. Já conceituada pelo publico e pela crítica vem buscando espaço no cenário nacional. Em Independência, depois do show com certeza já conseguiu espaço no corações independencianos.


Junto com o reisado de Mestre Augusto da Cachoeira do Fogo deram um show na Praça da Matriz, foram aplaudidos por todos que acompanharam o espetáculo.


Ao grupo D. Zefinha e ao Reisado de Cachoeira do Fogo estão de parabéns por representarem nossa cultura nordestina.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

ONG História Viva ganha um Cinema


A ONG História Viva vence o Edital Cine Mais Cultura a Instituição receberá, com todas as despesas pagas: oficina de capacitação cineclubista + equipamentos de exibição audiovisual + 104 DVDs da Programadora Brasil + acompanhamento direto para exibições nos 3 primeiros meses de atividade.

Serão exibidos filmes e documentários para a sociedade independenciana, o Espaço Cultural Estação da Cultura terá sempre atrações para todos os jovens e crianças para diversões.

Um novo espaço de lazer para o município.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O diploma ' e conhecimento'

Conhecimento e diploma não são sinônimos, sequer têm correlação positiva, mas para os brasileiros o diploma vem sempre em primeiro lugar, o conhecimento pode vir depois. Pode-se afirmar sem medo de errar que este é um dos principais traços de nossa cultura que condenam a educação nacional ao fracasso, tão bem retratados e mostrados pelos diversos sistemas de avaliação e testes internacionais de desempenho. Nós amamos, profundamente, os diplomas. Não temos o mesmo sentimento para o conhecimento, para o saber. Não são poucos os que confundem diplomas com conhecimento. E pior, valorizam mais os diplomas e títulos. Há um verdadeiro abismo, no Brasil, entre se ter um diploma e ter tido as chances reais de desenvolver habilidades, competências e perícias para o exercício de uma vida produtiva e próspera.

O amor ao diploma e a rejeição ao conhecimento estão na base do entendimento e do comportamento do brasileiro. O mérito é valorizado somente em seus aspectos formais, a questão é possuir um diploma ou não. Para avançar, é preciso reiterar o esforço, os métodos, a disciplina necessária para aprender. O Brasileiro acha que é possível aprender sem estudar. Isso está em nossa raízes, em nosso comportamento frente ao conhecimento e aos diplomados. Idolatramos o diploma, detestamos o conhecimento e fugimos do esforço e da responsabilidade por resultados educacionais. Essa mentalidade é de todos, pobres, remediados ou ricos. Por incrível que possa parecer, os pais de estudantes da rede pública de ensino fundamental aprovam o ensino ministrado aos seus filhos e, ainda, tascam um oito como nota para a qualidade das escolas públicas, segundo pesquisa do INEP, de 2005.

Em outros termos, os pobres, em particular, percebem a importância da educação, mas não tem condições de avaliar o que os seus filhos estão aprendendo, pois eles mesmos não têm escolaridade para tanto. Não há pressão social suficiente por mais qualidade na educação. Essa pressão é, ainda, embrionária em todos os setores da sociedade. Na pesquisa do Inep, os pais deixam absolutamente claro que o maior critério para a escolha da escola em relação á residência. Definitivamente, devemos superar a ideia de diplomar sem educar. Lutar contra esse comportamento e valorizar quem sabe e o saber, pois, do contrário, o sistema educacional pode desmoronar como um castelo feito de cartas.

Carlos Henrique Araújo – Sociólogo e consultor para politicas de EducaçãoRevista Fale! Março de 2009 nº 58.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Cine Estação



Em dezembro foi inaugurado uma nova área de lazer para a sociedade independenciana - Cine Estação – a ONG História Viva realizou em seu espaço cultural um evento que agradou aos moradores dos bairros próximos a sede da ONG.


Foi exibido um show do Rei do Baião – Luiz Gonzaga – ultimo show de sua carreira e depois foi exibido um filme épico – Cruzada. O espaço será usado todos os meses ao terceiro sábado de cada mês. Varias pessoas compareceram para exibição, que agradou a todos que assistiram.


“Estávamos precisando de um espaço para nosso lazer” comentou Sr. Vicente da horta.